02 de setembro de 2024
Destaque 2

Em sabatina, pré-candidato à Prefeitura pelo PDT fala em redução do ISS e revisão de IPTU para enfrentar crise

Paulinho Graus fala em redução de imposto se for eleito
Paulinho Graus fala em redução de imposto se for eleito

A série de websanatinas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio) deu uma pausa nesta segunda-feira (07/07) por conta do feriado da Independência do Brasil, mas na última sexta-feira (04/07) recebeu o pré-candidato pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Paulinho Graus que pode apresentar suas propostas caso assuma a vaga de Iris Rezende no Paço Municipal.

O candidato que assumir terá de lidar com a economia em recessão por conta da pandemia do novo coronavírus e sem o auxílio emergencial, Graus fala em redução de ISS e revisão do IPTU. É necessário criar mecanismos que desonerem tanto empresas como os cidadãos, segundo o pré-candidato. 

Guerras também são pandemias

Ele compara o cenário vivido atualmente à um ambiente de guerra. “Quando se trata de uma pandemia que o Brasil viveu isso em outras pandemias atrás, com a gripe espanhola. A Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial que também é uma pandemia, danifica a sociedade através de sua estruturação básica que é o comércio. Todo o governo no mundo após essas guerras: uma física e outra biológica.” E em situações assim, o Estado deve agir. 

“O Estado agiu, o Estado foi firme em muitos lugares do planeta. Em muitos planetas, ele foi firme. E ajudou a sociedade a crescer novamente. Precisamos entender que essa preocupação é muito séria. Em janeiro vai acontecer uma catástrofe financeira no país. Os governos tem que um espírito público e a responsabilidade social de enfrentar isso sempre.” explicou.

Priorizar vidas

Graus defende que nesses momentos, o Estado faça tudo o que puder para salvar as vidas das pessoas e apelou para o fundador de seu partido, Leonel Brizola. “Brizola dizia que ‘a gente deve priorizar vidas, o ser humano’. Num momento de guerra ou de crise, a gente deve quebrar o Estado, mas não quebra o povo não. Não mata o povo, não deixa o povo morrer”.

Ele ressalta que não vê os poderes priorizarem vidas. “E eu tô vendo isso e assumindo essa responsabilidade em dizer que eu vejo os governos das três esferas. Um querendo fazer uma coisa, outro quer fazer outra mas não faz o que o povo quer: chance para trabalhar, o povo quer comida na mesa, saúde de qualidade. E a gente vai na prática e não tá acontecendo”, pontuou.


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