O entrevistado desta sexta-feira (10) pelo jornal O Popular foi o governador de Goiás e candidato à reeleição Marconi Perillo (PSDB). O tucano foi questionado sobre o uso do caso Cachoeira na campanha de Iris Rezende (PMDB), que também disputa o segundo turno.
“As pessoas querem saber de propostas. Eu quebrei todos os meus sigilos, fui à CPI, expliquei tudo que eu pedi para ser investigado, se tivesse algum problema nem teria sido candidato. Eu desafio o adversário a quebrar o sigilo e mostrar se tem alguma relação com a Delta“. O governador ainda completou que só ficará em seu governo os que são ficha-limpa.
De acordo com Marconi, a população respondeu nas urnas eletrônicas todo o trabalho que o governo estadual tem feito e que “de uma certa forma disseram não a todos que o agrediram” durante a campanha eleitoral.
O governador também falou sobre a federalização da Celg e não especificou quando o contrato com a Eletrobras será assinado, se antes ou depois das eleições.
“Eu vou fazer isso quando tudo estiver pronto para ser feito, independente de eleições. Mas depois deles (os adversários) quebrarem o estado, nós encontramos uma solução para a Celg. Os adversários apostaram que a Celg valeria um real e nós provamos que ela vale muito mais”, comentou.
Ao final, o tucano agradeceu a oportunidade de debater e esclarecer à população “tudo que precisam saber para decidir”.
Leia mais sobre: Política