23 de dezembro de 2024
Cidades • atualizado em 13/02/2020 às 09:51

Em nota OAB-GO lamenta atentado no colégio Goyases

Atentado aconteceu nesta sexta-feira (20), no Colégio Goyases, localizado no Conjunto Riviera. (Imagem: Thais Dutra)
Atentado aconteceu nesta sexta-feira (20), no Colégio Goyases, localizado no Conjunto Riviera. (Imagem: Thais Dutra)

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), Lúcio de Paiva e a presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescentes, Bárbara Cruvinel por meio de nota, manifestaram pesar pelo atentado, nesta sexta-feira (20) no Colégio Goyases, localizado na Rua Planalto, no Conjunto Riviera.

Leia abaixo a nota

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO), por meio de sua Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente, vem a público manifestar seu pesar pela tragédia ocorrida na manhã desta sexta-feira (20 de outubro), envolvendo as crianças do Colégio Goyases, em Goiânia. 

Nos unimos a todos os brasileiros em condolência às vítimas, pais, familiares, professores e funcionários da referida unidade de ensino. 

Como um dos integrantes da rede de proteção e garantias dos Direitos de Crianças e Adolescentes do Estado de Goiás, a OAB-GO se coloca à disposição de todos os envolvidos para viabilizar o melhor atendimento institucional em orientação e apoio jurídicos necessários aos envolvidos neste triste ocorrido.

Reforçamos desde já que a OAB-GO atua de modo a garantir a todas as crianças e adolescentes envolvidos nessa tragédia o tratamento adequado, célere e exitoso de forma a assegurar na elucidação dos fatos, bem como todos os desdobramentos jurídicos deles decorrentes, o respeito aos princípios constitucionais da prioridade absoluta e proteção integral dos direitos das crianças e adolescentes. 

É imperioso ressaltar que a divulgação de imagens de crianças e adolescentes por meios eletrônicos, sem autorização dos pais ou responsáveis, especialmente em um contexto tão vulnerável como esse, configura-se ato ilícito, que vai de encontro ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e à Constituição Federal.

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