16 de novembro de 2024
Apaziguou • atualizado em 14/02/2022 às 17:20

Em meio a protestos, Prefeitura de Goiânia anuncia pagamento de auxílio locomoção para servidores temporários da educação

De olho no apoio da Educação, Rogério Cruz anuncia auxílio para trabalhadores temporários
De olho no apoio da Educação, Rogério Cruz anuncia auxílio para trabalhadores temporários
De olho no apoio da Educação, Rogério Cruz anuncia auxílio para trabalhadores temporários

O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) anunciou na tarde desta segunda-feira (14/02) que vai enviar para a Câmara dos Vereadores um projeto de lei que concede auxílio locomoção para os servidores temporários da Secretaria Municipal de Educação e que atuam na educação básica do município, além dos que atuam em áreas administrativas. Ele se manifestou por meio das redes sociais. “Para garantir a valorização dos profissionais que muito contribuem para a formação de crianças”, destacou.

O republicano ainda destacou o histórico em torno da educação desde que assumiu a Prefeitura de Goiânia. “Meu compromisso com a Educação é permanente. Prova disso foram os investimentos do primeiro ano da minha gestão, como a criação de 3 mil vagas e cerca de R$ 40 milhões empregados na reforma e ampliação das unidades. A comunidade escolar pode continuar contando comigo!”, pontuou.

A matéria será protocolada nesta terça-feira (15/02) para que os parlamentares já possam apreciar o texto e colocá-lo em pauta. Como o prefeito tem maioria na Câmara, a tendência é que o projeto seja apreciado em breve. “Para garantir a valorização dos profissionais que muito contribuem para a formação das nossas crianças e para a construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e digna”, destacou.

A ação acontece em meio a uma enxurrada de críticas que o prefeito vem levando de servidores públicos, que reivindicam o pagamento da data-base. Professores também aguardam uma resposta do republicano em torno do reajuste do piso. O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação em Goiânia (Simsed) já anunciou uma paralisação para esta terça-feira (15/02) em unidades da rede de ensino da capital. De acordo com a entidade, mais de 100 instituições devem ficar sem aulas na data.

A lista, conforme o Simsed, ainda está sendo fechada e o número pode aumentar. “Acreditamos que até o fim do dia muitas instituições devem decidir pela paralisação”, disse o coordenador-geral do sindicato, Antônio Gonçalves Rocha Júnior, em entrevista ao Diário de Goiás. A Prefeitura, no entanto, diz que o sindicato não é reconhecido por lei e por isso não tem autonomia para falar sobre a classe. 


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