11 de agosto de 2024
Economia

Em Goiás, ministro da Indústria e Comércio recebe pedido de manutenção do pronatec

Pedro Alves ( Pres. da Fieg), Marcos Pereira (Min. da Indústria) e Marconi Perillo ( Governador de Goiás) durante a reunião (Foto: Walter Alves)
Pedro Alves ( Pres. da Fieg), Marcos Pereira (Min. da Indústria) e Marconi Perillo ( Governador de Goiás) durante a reunião (Foto: Walter Alves)

O governador Marconi Perillo esteve ontem com o novo ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Marcos Pereira, na sede da FIEG, em Goiânia, de reunião com o governador Marconi Perillo, com o presidente da Federação, Pedro Alves de Oliveira, e com líderes classistas do setor produtivo de Goiás.

Marconi disse estar muito honrado com a visita e acha que ela vai estreitar ainda mais os laços institucionais entre Goiás e a área de desenvolvimento econômico do governo Temer.

Ele ressaltou a relevância do papel de Pereira na interlocução com o setor produtivo e também com as demais áreas do governo federal.

Em ofício ao ministro, o presidente da FIEG pediu, entre outras coisas, diálogo constante com os empresários; estímulo às exportações, tendo em vista o câmbio favorável; apoio do governo federal no sentido de viabilizar uma reforma trabalhista; apoio para aprovação do projeto de terceirização de mão de obra para empresas que têm a mesma atividade fim das empresas contratantes. “Pedimos ao ministro, além da área dele. O principal é que estamos prontos para contribuir e ajudar e ele está pronto para receber as sugestões e a colaboração. Isso é que é fundamental”, disse o presidente da FIEG.

O ministro também recebeu pedido para auxiliar na articulação junto ao Ministério da Fazenda e o Banco Central para diminuição dos juros, da carga tributária e para a continuidade do Pronatec.

Marcos Pereira ouviu as demandas e disse que o papel de seu ministério era justamente ouvir o setor produtivo, de maneira a formular políticas públicas.

Marconi Perillo afirmou estar honrado em Goiás ser o primeiro estado a receber a visita do novo ministro. Classificou como “estratégica” a Pasta comandada por Marcos Pereira, sobretudo diante do atual quadro da economia brasileira. “Infelizmente, chegamos a 9% de participação da indústria no PIB. É o pior resultado dos últimos anos, talvez das últimas décadas”, afirmou Marconi.


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