Candidato ao Senado pela Coligação Goiás Avança Mais (PSDB, PTB, PSB, PR, PSD, PPS, PV, Solidariedade, Avante, Rede e Patriota), o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) defendeu nesta sexta-feira (17/8), em reuniões de campanha em Caldazinha e Senador Canedo, o corte drástico de despesas com a máquina pública para que País amplie os investimentos em Educação, Saúde e Segurança Pública. Marconi afirmou que, no Senado, vai propor entre as medidas para o corte de gastos, a redução do número de parlamentares em um terço.
“Quem tem mandato tem que dar exemplo, cortar na própria carne. Vou propor, no Senado, a redução do número de senadores e deputados federais em um terço, para que possamos aplicar esses recursos em mais segurança, saúde, educação e nos investimentos para gerar mais empregos”, disse. “Muitos Estados quebraram com a crise nacional, mas Goiás continuou pagando suas obrigações e os salários dos servidores em dia, valorizando seus profissionais, seus professores, suas políticas. Fizemos isso porque atravessamos a crise com mais investimento e menos despesa”, disse.
Marconi disse que essa é a postura dos representantes da população que trabalham pela população o tempo inteiro, o ano inteiro, não apenas nos meses de eleição. “Tem aqueles que aparecem dois meses antes da eleição, fazem leilão, disputam a eleição e vão cuidar dos seus negócios. Nossa base, não. A nossa base trabalha o tempo inteiro. Ouve as demandas, planeja, vai atrás dos recursos, executa e entrega”, disse Marconi em Senador Canedo, onde foi recebido pelo prefeito Divino Lemes, e candidatos a deputado.
Em Caldazinha, o prefeito Edimon Borges (PDT), disse que Marconi, Zé Eliton e a senadora Lúcia Vânia (PSB), candidata à reeleição, “sempre estiveram ao lado do municípios, atendendo suas demandas, independentemente das diferenças partidárias”. “Marconi sempre compreendeu e atendeu às demandas da população de Caldazinha. O governador Zé Eliton tem essa mesma postura. Apoiamos a todos em função dessa história, desse compromisso”, disse o pedetista.
Mais cedo, em Campestre, Marconi disse também que vai buscar mais recursos para investimentos no Senado. “A União fica com 72% das receitas e os Estados e municípios têm de dividir os outros 28% restantes, custeando tudo, todos os investimentos sob suas responsabilidades com Saúde, Educação e Segurança Pública”, afirmou o tucano.
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