Os integrantes da duas chapas que concorrem na eleição para a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás ( Sintego) trocam acusações e esperam a conclusão do pleito. A Comissão Eleitoral (na foto, no trabalho de recepção das urnas) passou o domingo, 25, analisando pedidos de impugnação e recursos apresentados pelas chapadas.
A impugnação da urna da cidade de Rio Verde, neste domingo, está no centro das acusaçõe
s. Integrantes da Chapa 2 contabilizam a vitória na cidade com mais de 300 votos de diferença e acusam a ação da Chapa 1 por tentar ganhar no “tapetão”. A afirmação é do candidato Delson Vieira dos Santos, candidato a presidente da Chapa 2, de oposição.
Por outro lado, a professora Bia de Lima, candidata a presidente da Chapa 1, afirma que foram documentadas ações consideradas ilegais pela Estatuto do Sintego e pelo regulamento da eleição. O principal desrespeito, segundo ela, seria a utilização de urna ambulante nas escolas onde o regulamento eleitoral exige urna fixa. Ela afirma que fotos e documentos provariam a irregularidade.
Nesta segunda, é aguardado o término das análises dos pedidos feitos pelas chapas à Comissão Eleitoral. É provável que o resultado da eleição seja promulgado nesta data.
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