23 de dezembro de 2024
Cidades • atualizado em 14/10/2020 às 07:49

Educação em Goiânia disponibilizará mais de 8 mil vagas até o fim do ano

Secretário da Educação, Marcelo Costa, em conversa com o prefeito Iris Rezende
Secretário da Educação, Marcelo Costa, em conversa com o prefeito Iris Rezende

“A ideia é que tenhamos aí mais de 8 mil vagas sendo disponibilizadas até o final do ano”, cravou o secretário de Educação e Esporte da Prefeitura de Goiânia, Marcelo Ferreira da Costa em entrevista ao jornalista Thyago Humberto, do Diário de Goiás na manhã desta terça-feira (13/10). A declaração foi dada quando Costa acompanhava o prefeito Iris Rezende (MDB) na entrega de um Centro de Saúde da Família no Setor Balneário Meia-Ponte.

Marcelo destacou que isso será possível com a entrega de cem salas modulares. “Vão corresponder no final há cerca de 10 novos CMEIS”, explica. Além dos próprios Centros Municipais de Educação Infantil que já estavam em previsão no cronograma da prefeitura.

O titular da pasta também rebateu algumas críticas que o prefeito Iris Rezende vêm recebendo por candidatos à Prefeitura durante a campanha. Críticas com relação às salas modulares e falta de vagas nos próprios CMEIS. Marcelo de forma contundente explicou que não há falta de vaga. “Isso já não é uma crise para a prefeitura”, pontuou. E disse que não fossem as salas modulares, não haveriam vagas para todos.

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“Goiânia é uma cidade dinâmica, qualquer secretário que não consiga planejar pelo menos duas mil vagas anuais, sendo essas vagas colocadas em períodos curtos, bimestrais, por exemplo, eles não vão conseguir suprir a necessidade da educação. Porque leva-se dois, três anos para fazer CMEIS novos de alvenaria, se você for esperar três anos para colocar 10 mil vagas, ao final deste período você tem muito mais de dez mil vagas aculmuladas. Portanto, você precisa criar essas dez mil vagas e no decorrer do tempo ir colocando as vagas que vão suprindo e atendendo a população”, explicou.

A criação de salas modulares promove dinamismo e sem elas, provavelmente o que se veria, eram filas para conseguir vagas. “O que acontecia antes e eu acho que o erro dessas pessoas é pensar assim. É que eles querem resolver como se a cidade fosse parar, como se ela fosse congelar. É muito mais correto criar uma dinâmica imediata de disponibilização de vagas do que deixar as pessoas na fila por vários anos como acontecia antigamente”, pontua.


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