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Em manifestação na quarta-feira (15), estudantes e educadores ocuparam a Praça Universitária, em Goiânia durante protesto contra os cortes de recursos na educação anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). Os protestos mobilizaram diversas capitais e cidades do Brasil.
Segundo os militantes o ato foi apenas um “esquenta” para o dia 14 de junho, data que é previsto uma nova greve nacional.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Bia de Lima, afirma que a luta é constante e a agenda deve continuar no dia 14 de junho.
Campanha
De acordo com Bia de Lima, as reivindicações também estão ligadas a falta de segurança nas escolas. Por isso, na tarde desta quinta-feira (16), será lançada a campanha “Educação pede Paz”. “Iremos até o Colégio Estadual Céu Azul, em Valparaíso para realizar o abraço da paz e dar início a está campanha”, destaca .
Bia ainda comentou sobre a fala do presidente Jair Bolsonaro (PSL), em que ele se refere aos manifestantes como “idiotas úteis”. “Quando o próprio presidente chama os brasileiros de idiotas , mostra que ele é o idiota. É ridículo ele achar isso”, declara.
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