22 de novembro de 2024
Internet

Eduardo Leite e Jean Wyllys protagonizam briga sobre escola cívico-militar na internet; entenda

Discussão ocorreu no Twitter e ficou entre assuntos mais comentados do dia
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-deputado federal Jean Wyllys discutiram ao exporem suas opiniões sobre as escolas cívico-militares. (Fotos: reprodução)
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-deputado federal Jean Wyllys discutiram ao exporem suas opiniões sobre as escolas cívico-militares. (Fotos: reprodução)

A briga entre o ex-deputado federal Jean Wyllys e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, está entre os assuntos mais comentados da internet neste sábado (15). Wyllys começou chamando Leite de gay com “homofobia internalizada” após ele anunciar que irá manter as escolas cívico-militares no estado que governa. Anuncio veio após a mais recente decisão do Ministério da Educação (MEC) de acabar com o programa.

“Que governadores hétero de direita e extrema direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então”, foi a resposta de Jean Wyllys no Twitter.

Leite por sua vez, fez sua tréplica ao político de esquerda. Confira abaixo.

Depois da publicação de Eduardo Leite, Jean Wyllys continuou postando críticas indiretas a políticos conservadores. Em um de seus tuítes mais recentes, até as 15h de hoje, ele diz que “quem votou, apoiou, financiou ou associou-se a Bolsonaro em 2018 estava do lado dos assassinos de Marielle Franco. Não respeito nem perdoou (só quem pode perdoar é Deus) essa gente!”.

Vale lembrar que Jean Wyllys deixou o país em 2019, após renunciar ao mandato de deputado federal e alegar que estava sofrendo perseguição política e sendo ameaçado de morte pelos apoiadores do então presidente Jair Bolsonaro. Agora, de volta ao Brasil, o ex-deputado deverá fazer parte da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Lula.


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