14 de outubro de 2024
Destaque 2

Edital para definir empresa que instalará radares em rodovias estaduais será lançado na próxima semana

Radar na GO-020, em Senador Canedo. (Foto: Reprodução)
Radar na GO-020, em Senador Canedo. (Foto: Reprodução)

Será publicado na próxima terça-feira (30) o edital para contratar empresas especializadas no serviço de monitoramento eletrônico de velocidade. Segundo a Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), os novos radares substituirão os contratos em vigor dos equipamentos atualmente instalados nas rodovias estaduais.

Não fazem parte do processo licitatório os radares móveis, que foram retirados das rodovias estaduais por determinação do governador Ronaldo Caiado, no ano passado.

A Goinfra alega que a nova modelagem licitada permitirá a contratação por valores mais vantajosos. Os contratos atuais serão mantidos até a conclusão do certame. A nova contratação, diz a agência, é iminente, desde que cumpridos os prazos legais.

O número de radares em funcionamento hoje em Goiás não foi informado, tampouco quantos equipamentos seriam instalados pela empresa que vencer o pregão. A participação na licitação é ampla. A Goinfra diz que só poderá se pronunciar sobre a presença ou não de requisitos legais de cada empresa passada a fase de habilitação.

De acordo com o presidente Pedro Sales, a nova contratação vai reforçar a importância de não permitir descontinuidade desses serviços. “Não queremos permitir a descontinuidade de um dia sequer quanto à cobertura contratual relativa a estes equipamentos”, ressalta.

Segundo Sales, a contratação visa garantir a perenidade desse serviço essencial para manter a segurança dos usuários da malha goiana, na medida em que permite o uso de controladores e redutores eletrônicos de velocidade em pontos com maior potencial de acidentes.

Conforme informação da Goinfra, além de serem fundamentais para salvar vidas sob o ângulo da segurança viária, os equipamentos geram recursos importantes que são aplicados na melhoria das condições estruturais da malha, razão pela qual não pode haver nenhuma lacuna entre a contratação vigente e a nova. “Este foi o motivo da última prorrogação que será imediatamente encerrada com a assinatura do contrato futuro”, diz Pedro.


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