10 de agosto de 2024
Destaque • atualizado em 08/12/2020 às 20:26

Divulgação de nudez vira inquérito e Seu Waldemar terá de dar explicações a Polícia Civil

Seu Waldemar terá de responder à Justiça por vazamento de nudes
Seu Waldemar terá de responder à Justiça por vazamento de nudes

Após perder patrocínios, o contrato que tinha com a TV Anhanguera e a empresa que gerenciava a carreira ter rompido com Waldemar Neto, conhecido como Seu Waldemar, o humorista deverá em breve ter de dar explicações à Polícia Civil de Goiás. A Corporação informou na noite desta terça-feira (08/12) que ouvirá o artista e a vítima, “em breve”.

A Polícia explica que o caso não precisa de representação da vítima para abertura do inquérito policial. “O crime de divulgação não autorizada de cena pornográfica, previsto no artigo 218-C do Código Penal Brasileiro, cuja ação penal é pública incondicionada e, portanto, independe de representação da vítima”, pontua.

A Policia também informa que a delegada responsável pelo caso já ouviu tanto Waldemar como a vítima. A abertura do inquérito acontece após Waldemar Neto ter divulgado, no domingo (06/12) um vídeo em que mostrava a parte inferior de uma moça sem nenhuma roupa. O vídeo tem aproximadamente 15 segundos de duração e já não está mais disponível na rede social. “Olha pra mim véi, o negócio lá do… como que chama? aquele trem que rachou lá?”, diz em tom de piada o ex-apresentador do programa No Balaio, aumentando o zoom nas partes íntimas da jovem que aparentemente, não viu nada.

Confira a nota na íntegra:

A Polícia Civil de Goiás esclarece que a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) tomou conhecimento, por meio da imprensa, sobre a divulgação não autorizada de imagens pornográficas de uma mulher, via plataforma de rede social. As imagens teriam sido compartilhadas por um artista e apresentador goianiense.

Por esta razão, a DERCC lavrou boletim de ocorrência e instaurou, de ofício, na tarde de hoje (08), inquérito policial com vistas a investigar o crime de divulgação não autorizada de cena pornográfica, previsto no artigo 218-C do Código Penal Brasileiro, cuja ação penal é pública incondicionada e, portanto, independe de representação da vítima.

A delegada titular da DERCC, Dra Sabrina Leles, já fez contato telefônico com a vítima. Ela e o suposto autor devem ser ouvidos em breve, durante o curso do inquérito policial.

Por enquanto, não serão concedidas entrevistas a respeito do caso, uma vez que a investigação ainda se encontra em estágio inicial.


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