RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A arrancada do Flamengo para brigar pela conquista do Campeonato Brasileiro se confunde com a chegada de Diego. Desde que o camisa 35 estreou, o time emplacou uma sequência de vitórias, passou a perseguir o líder Palmeiras e virou postulante ao título. Embora a diferença tenha aumentado para seis pontos (67 a 61) ao fim da 32ª rodada, os cariocas têm no meia o seu ponto de equilíbrio. Não chega a ser uma dependência absoluta, mas perdê-lo na reta final, ainda que por um jogo, é preocupação relevante no Ninho do Urubu.
O principal problema no momento é o fato de Diego estar pendurado com dois cartões amarelos diante de uma partida decisiva e de extrema rivalidade contra o Atlético-MG, sábado (29), às 16h30 (de Brasília), no Mineirão.
Diego é conhecido por se dedicar aos treinos e também não mede esforços para ajudar o time nos jogos. No empate por 2 a 2 com o Corinthians, por exemplo, ele voltou inúmeras vezes para marcar, deu carrinhos e roubou bolas fundamentais no campo de defesa.
Não existe orientação específica para que a referência da equipe se poupe nos jogos, principalmente por se tratar do momento mais decisivo da competição. As maiores preocupações são com as interpretações dos árbitros e com as abordagens dos atletas ao trio de arbitragem.
O trabalho nos bastidores é diário para que o Flamengo evite ao máximo perder jogadores na reta final do Campeonato Brasileiro. Além de Diego, outros nomes importantes estão pendurados, casos de Emerson Sheik, Réver, Alan Patrick, Marcelo Cirino, Rafael Vaz, Mancuello e Everton.
Pelo Flamengo, Diego disputou até o momento 13 jogos. Foram nove vitórias, três empates e uma derrota. O camisa 35 fez três gols e assumiu o posto de ídolo da torcida.
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