07 de agosto de 2024
Mudanças

Daniel Vilela se reunirá com empresários para discutir mudanças no semi aberto: “A tendência é deixar de existir”, diz presidente da Aciag 

Segundo Leopoldo, o governador está assinando um termo de ajuda de conduta com o MPGO para construir o novo semi aberto
Leopoldo Moreira Neto, presidente da Aciag. (Foto: Altair Tavares / DG)
Leopoldo Moreira Neto, presidente da Aciag. (Foto: Altair Tavares / DG)

Uma reunião marcada para esta quarta-feira (15) entre o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela (MDB) e o setor empresarial de Aparecida de Goiânia, deve marcar mudanças no regime semi aberto do município.

Em entrevista exclusiva ao Diário de Goiás na manhã desta terça-feira (14), o presidente da Super Gráfica Formato e da Associação do Comércio e Indústria de Aparecida de Goiânia (Aciag), Leopoldo Moreira Neto, disse que existem mais de 400 indústrias que querem se instalar em Aparecida, mas não tem área.

“Aparecida hoje ocupa uma logística muito favorável quando a gente fala a nível Brasil. É esse novo polo industrial que vai ser lançado pelo governo, e no centro dele temos o semi aberto. E estamos em reunião com MPGO para transferência do semi aberto”, explica.

De acordo com Leopoldo a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), já disponibilizou verba para fazer essa transferência. Segundo o presidente da Aciag o governador está assinando um termo de ajuda de conduta com o MPGO para construir o novo semi aberto.

“Isso vai ser um marco na administração do governador porque é um polo que ele vai levar aproximadamente 180 indústria para Aparecida. É de interesse do estado o lançamento e a concretização desse novo polo industrial e nessa via de mão dupla os empresários tem o compromisso de ajudar a empregar as pessoas do semi aberto”, destaca.

Atualmente, Leopoldo explica que várias indústrias já fazem esse trabalho de empregar os semi aberto. “Na realidade a gente tem uma tendência de que não vai existir mais o semi aberto, vai existir emprego. Porque quando a pessoa reduz a pena, ela se qualifica profissionalmente e ela já está inserida no mercado de trabalho”, ressalta.

“Queremos que ao invés de aumentar o número de vagas do semi aberto, é que diminua. De acordo com que as empresas forem absorvendo essas pessoas, esse semi aberto a tendência dele é deixar de existir”, frisa Leopoldo.


Leia mais sobre: / / / Cidades

Comentários