O candidato ao governo de Goiás pelo MDB, Daniel Vilela, foi recebido na tarde desta segunda-feira (13), por representantes da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG). O governadoriável recebeu propostas do setor industrial para serem desenvolvidas pelo Estado nos próximos quatro anos. Daniel defendeu o aprofundamento das políticas de incentivos fiscais.
O candidato apresentou os 7 principais pontos do plano de governo. Segundo Daniel Vilela, os sete principais eixos são: Gerir, Cuidar, Conhecer, Proteger, Amparar, Conectar e Empreender. Ao destacar o eixo “Conhecer”, o candidato abordou o Ensino de Tempo Integral em Goiás. Ele afirmou que vencedores nos últimos pleitos defenderam a proposta de universalizar a proposta de Tempo Integral.
Saúde
No plano de governo de Daniel Vilela, a temática Saúde está inclusa no eixo “Cuidar”. Ao falar para empresários do setor industrial, o emedebista criticou o papel atual do Estado dizendo que o governo não pode se limitar apenas na área de atendimento de média e alta complexidade. Daniel diz que é favorável a política das Organizações Sociais.
O candidato prometeu digitalizar e integrar as redes públicas e privadas de Saúde. Daniel Vilela declarou que o governo não pode apenas se preocupar com a construção de mais unidades na rede pública, pois há limitações fiscais e orçamentárias. Ele citou como exemplo, o Hugol que funciona com menos da capacidade de atendimento.
Outros pontos
O candidato do MDB disse que pretende recriar duas secretarias do governo, caso seja eleito. As pastas são: da Agricultura e da Indústria e Comércio. Daniel Vilela disse que aprofundará a política de incentivos fiscais. Na área de infraestrutura disse que não vai construir obras enquanto as que estão paralisadas ou em andamento não estiverem em funcionamento.
Daniel Vilela ainda citou outros pontos como: Gestão, Segurança Pública, Desenvolvimento em Programas Sociais e Empreendedorismo. Sobre este último ponto Daniel Vilela arrancou aplausos quando destacou sobree licenciamento ambiental. Ele reclamou que hoje há demora para liberação de licenças, o que na visão dele, prejudica a instalação de empreendimentos. (Folhapress)
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