O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) vai apurar se houve infração à ética médica no caso do bebê Rogério Cardoso de Almeida Filho, nascido no dia 24 de outubro, na Maternidade Marlene Teixeira, em Aparecida de Goiânia. O bebê, que nasceu prematuro, morreu horas após parto.
No dia seguinte, o pai foi retirar o corpo do filho para sepultamento, mas o bebê tinha desaparecido.
Representantes da Maternidade Marlene Teixeira alegaram que o corpo poderia ter sido recolhido e incinerado pela empresa de coleta de resíduos.
Nesta segunda-feira, 28, o corpo foi encontrado na empresa e entregue à família. Em nota, o Cremego afirmou que vai apurar a conduta dos médicos envolvidos no atendimento.
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