A tendência por cirurgias estéticas menos invasivas estimula, a mudança de comportamento no público, e a produção de novos procedimentos no Brasil. Em meio as tecnologias, o BodyTite tem sido o novo procedimento adotado nos centros de cirurgias plásticas para garantir a remoção de gordura localizada e reafirmação da pele flácida, apenas com radiofrequência.
Segundo o médico cirurgião plástico, Hugo Santos, o método se distancia dos procedimentos invasivos e, mesmo assim, produz um bom resultado. “O equipamento, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), transfere a radiofrequência por meio de pequenas incisões, levando ao aquecimento da pele. Com isso, o procedimento aumenta significativamente a retração da derme, provocando a reorganização e produção das fibras de colágeno, bem como o melhoramento da sua elasticidade”, afirma Hugo Santos.
Vantagens
Além da facilidade do procedimento, o profissional destaca que a radiofrequência garante a baixa incidência de hematomas, dores e inchaços, uma vez que coagula os vasos sanguíneos e reduz o sangramento. “O BodyTite inova desde o pré-procedimento ao pós, a tecnologia, garantida pelo equipamento, reduz os processos das cirurgias estéticas comuns, reduz o tempo de recuperação e garante ao paciente resultado e retorno à sua rotina em poucos dias”, enfatiza.
Hugo pontua que o uso da radiofrequência com o controle contínuo da temperatura interna e externa da pele durante todo o procedimento são as inovações trazidas por essa tecnologia. O método acaba levantando vantagens sobre a lipoaspiração comum, pois, antes da aspiração, o Bodytite aquece e derrete a gordura, essencial para reduzir a invasão do corpo dos pacientes.
Dados nacionais
A busca pelo corpo perfeito e o rejuvenescimento com técnicas menos invasivas e com resultados naturais está cada vez mais em evidência na medicina estética. Relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), entre 2016 e 2020, aponta que o uso de procedimentos não cirúrgicos injetáveis aumentou 24,1% no Brasil.
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