26 de dezembro de 2024
Política

Como foco na expansão, Ceasa promove audiência pública nesta segunda-feira (02)

Vanuza Valadares é a presidente Ceasa. Foto: Divulgação
Vanuza Valadares é a presidente Ceasa. Foto: Divulgação

O Centro de Distribuição de Goiás (Ceasa) promove nesta segunda (02), uma audiência pública para debater o novo projeto de expansão do local e do mercado consumidor. Segundo a presidente do Ceasa, Vanuza Valadares, o objetivo é atrair novos comerciantes e empresários para entender como o mercado no local pode ser melhor utilizado.

De acordo com ela, apenas na turno da madrugada/manhã, circulam aproximadamente 15 mil a 20 mil pessoas. “Então é um mercado interessante, é um espaço onde qualquer negócio que é implementado ali pode fluir e pode ganhar uma dinâmica muito grande. Com esse público que existe ali é uma grande oportunidade para quem tem interesse de investir dentro do Ceasa”, afirmou a presidente.

Para Vanuza, a audiência pública servirá para entender como o mercado está funcionamento e quais as melhores áreas para investimento na futura expansão.  

“Lá existe áreas de expansão, que podem ser comercialização, abrir novas outorgas para novos empreendimentos, e a partir dessas concessões que essa audiência vai estudar, entender o que o mercado vai se interessar de colocar dentro da Ceasa. Porque pode ser por exemplo, como circula muito caminhão, um loja de pneus, um atacadista, produtos para pequenos animais, etc”, explicou.

Segundo ela, haverá uma nova licitação de expansão da Ceasa, mas quando ela for feita já deve ser mostrado quais são os novos empreendimentos que vão se instalar: “a ideia é uma licitação em uma área que já existe na Ceasa, a partir disso você pode criar novos oportunidades e expandindo você diminui o rateio e custos do aluguel”.

Ela lembra que todos os concessionários e produtores também foram convidados para a audiência, porque são eles que conhecem bem a dinâmica do local.  

Custos

Vanuza afirmou que a administração do Ceasa já conseguiu mais de R$ 1 milhão de economia em revisões de contratos. Para ela, é preciso “enxugar mais para poder investir mais, e estruturar um lugar mais seguro e confortável aos usuários e concessionários”.


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