17 de agosto de 2024
Cidades

Comércio de vacinas em locais não apropriados pode resultar em interdição

Vacinas contra H1N1 estão previstas para abril (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)
Vacinas contra H1N1 estão previstas para abril (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

Com o surto de Influenza A em Goiás, várias entidades resolveram proporcionar a vacinação gratuita ou o comércio de vacinas contra a H1N1, como é o caso de construtoras e escolas particulares. No entanto, a prática não é vista com “bons olhos” pela Vigilância Sanitária de Goiânia.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), as organizações que desejam oferecer esse tipo de serviço aos clientes-consumidores, devido à alta demanda, devem solicitar primeiro uma autorização à Vigilância Sanitária. Caso o estabelecimento não tenha autorização, a VS poderá interditar o local.

A SMS também orienta que as pessoas que desejam se vacinar fora de clínicas autorizadas de imunização ou unidades de saúde devem se informar se o estabelecimento ou os profissionais envolvidos estão regularizados junto à Vigilância Sanitária e se o local possui o Alvará de Autorização Sanitário específico para essa prestação de serviço.

Campanha de Vacinação

A Secretaria de Saúde de Goiânia e a Secretaria de Saúde de Goiás oferecem a vacinação, desde o dia 13 de abril, apenas para os grupos prioritários, que são idosos, profissionais da saúde, da educação e do sistema prisional, gestantes e puérperas, crianças de seis meses a cinco anos, pessoas com doenças crônicas, população carcerária e indígena.

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