Afasta dos palcos e da vida pública desde março de 2020, Céline Dion, que revelou em dezembro do ano passado, sofrer de uma doença neurológica rara, chamada síndrome da pessoa rígida, está cada vez pior. Fontes próximas da cantora, que retornou ao Canadá para ficar mais próxima da família, temem o pior.
“Praticamente não se mexe. Ela está com muitas dores […] tem a melhor equipe médica possível, mas o prognóstico não é bom. A doença dela é incurável. Tem trabalhado arduamente com médicos e terapeutas, mas não melhora”, informou fonte não revelada.
A síndrome da pessoa rígida é uma condição neurológica autoimune extremamente rara. Ainda não se conheça a sua incidência exata, mas estima-se que afeta cerca de uma pessoa em cada milhão. Dois dos seus sintomas mais característicos são a rigidez muscular e os espasmos musculares associados a dor.
O último show de Céline Dion foi em março de 2020 em Newark, nos Estados Unidos. Na época, a artista tinha feito quase 50 shows na América do Norte, com a Courage World Tour, que foi interrompida pela pandemia de covid-19. Logo depois, devido a espasmos musculares causados pela doença, sua condição física piorou.
Apesar de ser conhecida por um de seus maiores sucessos, “My Heart Will Go On“, de Titanic (1997), a cantora, nascida no Canadá, já tinha construído uma reputação conceituada na década anterior. Em 1988, representou a Suiça no Festival da Eurovision, e venceu com a música “Ne Partez Pas Sans Moi”.
Nos últimos anos, a cantora, de apenas 55 anos, tem enfrentado várias situações difíceis, desde da morte do seu marido, a pandemia, que a levou a interromper um tour, e até aos seus problemas de saúde. Agora, Céline Dion poderá nunca mais subir a palco.
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