Leila Pereira, presidente da Crefisa e da Faculdade das Américas, patrocinadoras do Palmeiras, deu mais uma prova da força de que desfruta hoje no clube e teve sua candidatura aprovada por quase 90% dos membros do conselho deliberativo. Com isso, ela se tornou oficialmente conselheira do clube.
A candidatura de Leila foi o núcleo de rompimento entre o ex-presidente Paulo Nobre e o atual, Maurício Galiotte. Nobre pediu a impugnação da candidatura de Leila, argumentando que ela não tinha o tempo necessário de sócia do clube para se tornar conselheira. É necessário ter mais de oito anos como sócio atuante para poder se candidatar ao conselho deliberativo do Palmeiras. Por outro lado, Mustafá Contursi, chefe da chapa de Leila, afirma que deu a ela um título de sócia benemérita em 1996, quando era presidente do clube.
Diante da divergência, a candidatura de Leila foi questionada e submetida à ratificação do conselho palmeirense. A versão de Contursi foi a que convenceu os conselheiros: dos 228 presentes, apenas 25 se opuseram à candidatura. A votação foi por aclamação.A nova vitória de Leila foi vista positivamente por membros do grupo político de situação, encabeçado por Galiotte. O grande apoio foi lido também como fruto de sua habilidade diplomática à frente do Palmeiras.
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