01 de setembro de 2024
Publicado em • atualizado em 30/12/2021 às 18:19

Tratamento estético usa sangue para rejuvenescimento e correção de cicatrizes

PRP possibilita uso do sangue do próprio paciente para tratamento estético (Foto Divulgação).
PRP possibilita uso do sangue do próprio paciente para tratamento estético (Foto Divulgação).

Com o objetivo de manter a juventude e melhorar a aparência da pele, a busca por procedimentos estéticos aumenta diariamente. O tratamento de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) vem se destacando no mercado e traz a possibilidade da utilização do sangue do próprio paciente para o preenchimento de rugas e correção de cicatrizes. 

A prática do PRP já é reconhecida em diversos países e está em constante evolução e estudo há cerca de dez anos. De acordo com a farmacêutica e dirigente da Farmalaser Estética Mayara Camargo, o PRP pode ser feito por mulheres com mais de 35 anos, que já tenham flacidez moderada ou avançada em regiões como rosto, pescoço, dorso e mãos.  

“Uma quantia de 20 ml de sangue do paciente é coletada, centrifugada em um equipamento próprio e o plasma é separado dos demais componentes. Cerca de 8 mililitros de plaquetas são reaplicadas no paciente”, informa Mayara sobre o processo..

O procedimento não necessita de repouso ou preparo e os resultados são vistos em poucos dias após sua realização. Uma recomendação sugerida pela farmacêutica é aguardar o intervalo de pelo menos um mês entre as sessões. Celebridades como  Neymar Jr, Luciana Gimenez, Kelly Key, Kim Kardashian e Angelina Jolie fizeram e aprovaram a técnica de PRP. 

Pollyana Cicatelli

Jornalista e assessora de imprensa com pós-graduação em Comunicação Organizacional. Responsável pela editoria de cultura / diversão e colunista de turismo no Diário de Goiás. * Contato e sugestão de pauta: [email protected]