O desempenho decepcionante do Vila Nova Futebol Clube no Campeonato Goiano, Copa do Brasil e Copa Verde, quando amargou eliminações precoces trouxe frustração e interrogações para torcedores colorados.
Se o Tigrão foi mal agora… como será no Campeonato Brasileiro?
A pressão em relação ao trabalho de Claudinei Oliveira chegou ao seu nível mais alto no Onesio Brasileiro Alvarenga, porém a diretoria blindou e cobrou o técnico.
O Vila Nova segurou o profissional no cargo, mostrando convicção e confiança no projeto. Trouxe quase um time inteiro de reforços e pediu uma reinvenção.
Era preciso mudar a postura e até o maneira da equipe jogar. Claudinei Oliveira entendeu o recado que veio do presidente colorado, Hugo Jorge Bravo. Hoje o Vila Nova atua com cinco atacantes.
Lourenço vive sua melhor fase no Tigrão na função de segundo homem no meio-campo. Olhando para frente Guilherme Parede, Neto Pessoa, Éverton Brito e Caio Dantas.
Lá atrás duas novidades – o lateral-direito Léo Duarte que vai ganhando a posição de Rian e o goleiro Dênis Júnior que substitui Vanderlei, que se recupera de uma fratura na costela.
Mais reforços
Em fase final de recuperação, o volante Igor Henrique que veio do Água Santa, vice-campeão paulista, vai estar a disposição de Claudinei Oliveira. O técnico vilanovense também vai ganhar outra grande opção. O atacante Victor Andrade liberado após recuperação da cirurgia no joelho. Diferente do início da temporada, hoje são várias as opções para todos os setores.
O Vila Nova não tinha um elenco tão qualificado nos dois últimos anos. Tem agora um técnico mais experiente na competição e tem um início avassalador com três vitórias em três jogos. Já está dentro da faixa do acesso
É um Tigrão bem diferente e reinventado para euforia da sua imensa torcida que aproveita o momento, mas que precisa ter a consciência que em um Campeonato Brasileiro tão longo, vai chegar uma fase que o time pode oscilar.
É aí que o comportamento precisa ser o mesmo de agora. Apoio incondicional.