São necessária 51 assinaturas, em um colégio de 250 conselheiros, para o registro de uma chapa para concorrer as eleições no Goiás Esporte Clube, que estão programadas para o final do ano.
Esse colégio eleitoral foi escolhido por Haile Pinheiro, o que dificilmente permite uma disputa voto a voto, levando as aclamações como aconteceram com João Bosco Luz, Sérgio Rassi e Marcelo Almeida.
Surge agora uma chapa querendo disputar a presidência alviverde com Vanderlan Alcântara como candidato para o próximo triênio.
É legítimo o direito de buscar o registro da chapa e buscar uma nova opção para conselheiros, só que a realidade é dura.
É muito difícil.
Seria mais fácil o Goiás conseguir escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, do que alcançar o número de assinaturas necessárias.
Chapa da Situação
Nenhum nome foi apresentado oficialmente, mas Paulo Rogério Pinheiro já demonstrou o interesse em ser o próximo presidente do Goiás. Resta o aval, do pai – Hailé Pinheiro, que sempre foi resistente a essa ideia.
O atual vice de patrimônio, Adriano Oliveira, aparece como opção e que poderia atuar em uma gestão compartilhada com o próprio Paulo Rogério.
São os favoritos, mesmo com a viabilização da chapa de oposição.