Democrata, Remo, Rio Branco, ABC, Londrina, Botafogo da Paraíba, Ituano, River do Piauí, Boa Vista e agora o Águia de Marabá. É grande a lista de eliminações do Goiás Esporte Clube para time pequenos na história da Copa do Brasil.
Essa última foi dolorida para o torcedor e também para os cofres esmeraldinos. R$ 2,1 milhões de premiação é um valor considerável.
É um momento de lamentação, mas deveria ser e tomara que seja de reflexão na Serrinha.
Uma invencibilidade de 16 jogos diante do Anápolis, Iporá, Morrinhos, Goiânia, Morrinhos, Goianésia, Grêmio Anápolis, Brasiliense – é apenas um dado estatístico. Não pode servir de base para dizer que você tem um time pronto para disputa mais relevantes que o Campeonato Goiano.
Essa consciência pode até não ser expressada em palavras por Guto Ferreira e os dirigentes do Goiás em suas entrevistas, mas tem que estar em suas mentes e principalmente nas próximas ações pensando em Campeonato Brasileiro e Sul-Americana.
Tem jogadores que já demonstraram ter pouca qualidade para vestir a camisa alviverde. Outros precisam chegar para reforçar a equipe e atender os anseios de um torcedor que sonha com algo maior que uma 13ª posição na classificação da Série A.
Tadeu; Apodi, Halter, Bruno Melo e Sander; Zé Ricardo, Felipe e Palacios; Vinícius, Nicolas e Diego Gonçalves… é preciso mais qualidade – até para alcançar objetivos mais modestos na temporada.