24 de novembro de 2024
Publicado em • atualizado em 04/02/2020 às 23:19

Raquel Teixeira tem “dificuldade” de participar na prévia do PSDB para prefeito de Goiânia

Raquel Teixeira: Foco em outros projetos, menos a prefeitura de Goiânia (foto Diário de Goiás)
Raquel Teixeira: Foco em outros projetos, menos a prefeitura de Goiânia (foto Diário de Goiás)

A ex-secretária da Educação Raquel Teixeira (PSDB) tem muito mais obrigações e interesses do que candidatar-se à prefeitura de Goiânia e enfrentar um desgaste da disputa eleitoral. Ela acaba de chegar de uma imersão na Universidade Diego Portalez, no Chile, em preparatório para projetos sobre formação de professores para ser aplicado em São Paulo.

Antes de perguntar sobre as citações do nome dela para a enfrentar a escolha prévia do candidato do PSDB para prefeito de Goiânia (Prevista para o final de fevereiro), ela já explica que atua no Conselho de Gestão da secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Lá convive com nomes como Viviane Senna, Paulo Hartung (ex-governador do Espírito Santo) e Ana Paula Diniz (Grupo Pão de Açúcar). Ela não recebe remuneração pelas reuniões mensais das quais participa.

O projeto que mais empolga Raquel Teixeira, hoje, é a Escola de Formação de Professores de São Paulo e os projetos destinados à preparação deles para o perfil do aluno do século 21.

“Dificuldade”, diz ela ao ser questionada sobre a disputa para prefeito de Goiânia. Bem realista, pensando numa disputa contra Iris Rezende (MDB), diz que se pensasse numa candidatura a deputada federal em 2.022 seria uma oportunidade para se apresentar para o eleitor. “Não acho o momento”, finaliza ela. Ela foi citada como aquela que teria o perfil ideal no PSDB para enfrentar o atual prefeito.

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Sintonizada com a situação política e as prévias, avalia que o PSDB “não tem candidato natural, por isso procura outras formas”. 

Educação de Goiás

A ex-secretária da Educação do governo de Marconi Perillo (PSDB) evita comentar sobre a gestão de Ronaldo Caiado (DEM) e da professora Fátima Gavioli. Neste ponto, apesar do questionamento, quer evitar polêmica e discussão que deixa entender que é desnecessária.

“O trabalho em São Paulo vai dar visibilidade”, conclui ela, projetando o futuro do projeto de formação de professores.

 Este é o projeto que empolga a professora. 

Altair Tavares

Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: [email protected] .