É inadmissível em 2017 a atitude que beira o amadorismo de alguns clubes que disputam o Campeonato Goiano.
Restando poucos dias para abertura da competição e 30% das praças esportivas não reúnem condições para receber os jogos. Pra ser sincero, esse número é maior se os critérios fossem rígidos, como deveriam ser.
Estádios serão e estão sendo liberados longe do padrão ideal para um campeonato oficial e que deveria ser tratado.
O Valdeir José de Oliveira terá no início do Goianão a capacidade liberada apenas para mil torcedores. Metade do Estádio do Goianésia está interditado.
Jogadores do Iporá estão treinando e as obras do Estádio Ferreirão continuam sem uma previsão para encerramento.
Em Rio Verde o Mozart Veloso do Carmo é outro caso sério. Mendigos estão morando nas dependências do estádio, como mostrou a edição do jornal O Popular nesta semana.
Esses clubes precisam sair da dependência das prefeituras e do dinheiro do povo para definitivamente caminharem para o profissionalismo.
Quem não tem competência, não se estabelece.
Sou radicalmente contra o fim do estaduais, mas é difícil em vários momentos defender essa causa.