29 de agosto de 2024
Publicado em • atualizado em 31/03/2022 às 12:49

Projeto com atividades gratuitas voltadas para maternidade e universo feminino recebe inscrições até esta quinta-feira (31)

Foto: Divulgação
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Responsável por criar e oferecer um novo olhar sobre o corpo feminino e a maternidade, o método Bellymamãe, presente em vários estados brasileiros, será ministrado em Goiânia, durante o mês de abril, por meio do projeto “Afeto que Afeta”, aprovado pela Lei Aldir Blanc. As inscrições para participar das atividades podem ser feitas até esta quinta-feira (31), pelo WhatsApp (62)9.8207-2012.

O projeto, que tem como facilitadora a professora Jessyca Rominna, único credenciada do Estado no métoco, inclui aulas de dança do ventre voltadas ao corpo e a mente, que serão ofertadas gratuitamente às segundas e quartas feiras, às 19 horas, ao longo de dez semanas, no Espaço Jessyca Rominna, localizado no Instituto Afeto, que fica na Rua 1136, no Setor Marista, em Goiânia. São 30 vagas iniciais para gestantes e mães com crianças de até dois anos de idade. 

A profissional destaca que os benefícios do “Afeto que Afeta” estão ligados ao auxílio no processo de desenvolvimento da gravidez, à compreensão das etapas e à superação das dificuldades que podem ser enfrentadas durante o puerpério.

“É uma oportunidade para aflorar a relação a partir da dança, não somente a mãe é o foco da aula, mas também os próprios bebês, que se tornam protagonistas em muitos momentos”, destaca a professora, com a ressalva de que o projeto surgiu com a necessidade de proporcionar à comunidade local uma atividade física lúdica e sensorial para gestantes e mães com bebês.

Além das aulas de dança, são realizadas conversas, trocas de experiências, além de pautas de conhecimento sobre o próprio corpo após gerar uma criança, algo que, segundo Jessyca, pode evitar quadros de depressão pós-parto e melancolia durante os primeiros anos de maternidade. “As aulas são para gestantes, mamães, papais e bebês. As crianças que participarem, terão possibilidades de desenvolvimento da própria coordenação motora e percepções”, pontua a profissional.