27 de agosto de 2024
Publicado em • atualizado em 14/02/2014 às 19:51

Professores da rede estadual realizam assembleia e voltam a reclamar da relação com o governo

Cerca de 800 trabalhadores da educação estiveram presentes nesta sexta-feira (14) no Jóquei Clube de Goiás.

Na oportunidade foi elaborado um calendário de atividades. Ficou decidido que no mês de março, os professores de Goiás farão parte da paralisação nacional que ocorrerá nos dias 17,18 e 19 de março.

As mobilizações destas datas, se tratam de um protesto relacionado a forma de pagamento do piso salarial. Os professores alegam que a atualização do piso deveria ser maior.

Ainda em março, nos dias 28 e 29 foram marcadas reuniões para a categoria discutir o plano de carreira.

Antes disso, na próxima segunda-feira (17), na reabertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa, os professores pretendem pedir o apoio dos deputados.

Além disso, os profissionais desejam entregar um conjunto de reivindicações, que também foram encaminhadas a Secretaria de Educação, como destaca a presidente do Sintego, Ieda Leal.

Entre os principais pleitos estão o cumprimento da data base e o pagamento do piso salarial com a atualização de janeiro paga de forma retroativa. A retirada da titularidade também foi outro assunto debatido.

O Conselho Estadual de Políticas Salariais e Relações Sindicais (Consind) esteve reunido para avaliar quais reivindicações do funcionalismo público poderão ser atendidas neste ano.

 O levantamento foi iniciado no mês passado a pedido do governador Marconi Perillo (PSDB) e governistas admitem que não será possível atender muitas demandas.

Os esforços devem se concentrar no cumprimento de benefícios regulamentados por lei, a exemplo do piso nacional dos professores e da data-base, que deverá ser paga integralmente no exercício de 2014, mesmo que de forma parcelada.