A situação financeira do diretório regional do PMDB de Goiás, ao final da gestão do presidente Samuel Belchior, é confortável, o partido está saneado e não tem dívidas. Mas, a melhor situação é o caixa de R$ 1,1 milhão de reais. Talvez, esse, inclusive, seja um dos fatos que tem levado a tanto interesse dos candidatos a presidente do partido pelo cargo. {nomultithumb}
Segundo Belchior, a gestão que chega ao fim no diretório peemedebista pegou o partido com déficit e deixa um caixa que pode ser utilizado para continuar a organização partidária para a disputa eleitoral de 2016.
Aliás, ao tomar posse, ele dizia que o partido não tinha acesso ao fundo partidário por problemas de prestação de contas.
No ano de 2016, diz ele, o partido continuará a receber os repasses mensais do fundo partidário.
Uma preocupação do presidente que chegou ao final do mandato é de que os dirigentes do partido usem os recursos para investimento no partido e não em promoção pessoal.
Altair Tavares
Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: [email protected] .