22 de dezembro de 2024
Publicado em • atualizado em 10/10/2012 às 12:42

Pesquisa não muda a vontade de votar do eleitor

Mais de uma vez, já ouví a frase do título desta mensagem pela boca de Mário Rodrigues Filho, da empresa Grupom, especialista em pesquisa. Ela derruba toda a iniciativa de candidato ou de marqueteiros no uso de resultados eleitorais na promoção de candidaturas.

E o caso serve para avaliar a estratégia da campanha de Jovair Arantes que utilizou dados de uma pesquisa para tentar forjar um segundo turno quando outras pesquisas mostravam, e acertaram, que a eleição terminaria no primeiro turno.

Uns poderão dizer que na guerra, no amor e numa eleição vale tudo, mas não é assim.

O eleitor, reforça o sócio da Grupom, do alto de 42 anos de experiência em pesquisa, já não atende àquela ideia de que poderia votar em quem vai ganhar.

Candidato que usa este tipo de estratégia não ganha crédito do eleitor.

E ponto final.

Altair Tavares

Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: [email protected] .