Um ti-ti-ti através das redes sociais chamou a atenção nos últimos dias e causou a irritação de muitos esmeraldinos. Não foi a saída do Walter e nem o desligamento de Harlei Menezes, mas sim a possibilidade especulada da troca de mascote do Goiás Esporte Clube.
Saída do simpático periquito para o “moché”, como é conhecido o sapo em muitas regiões do Brasil é um absurdo e ao que tudo indica não passou de uma conversa fiada.
Em contato com a diretora de marketing do Verdão, Monara Marques, ela não comentou se o clube tem essa intenção. Disse que o periquito terá apenas uma modernização, uma vez que a fantasia é antiga e precisa de uma nova estrutura.
Menos mal.
Moché por mais que seja já aceito por alguns torcedores ele é pejorativo e utilizado por rivais para ridicularizar o Goiás
O termo surgiu através do colorado e grande narrador Luiz Gama que na antiga Rádio K do Brasil utilizava o grosseiro “apelido” para mexer com a galera do Verdão. Era uma piada, que até acho de mau gosto, mas que pegou por irritar muitos esmeraldinos.
Adotar o moché como mascote é a mesma coisa que o São Paulo começar a optar pelo bambi ou o Corinthians tirar o mosqueteiro e abraçar o gambá.