Com a demissão de Eduardo Souza, quem será o técnico do Atlético Clube Goianiense para sequência da temporada, onde a equipe tem em seu calendário a sequência do Campeonato Goiano e Copa do Brasil, e o Brasileiro Série B – apontado como prioridade da equipe em 2023.
“Estou esperando a lista, porque as opções são muito ruins. Futebol brasileiro está pobre de opções. Tem treinadores, mas poucos se encaixam no perfil que o Atlético quer: com conceito, dia a dia, leitura de jogo nos 90 minutos”.
Esse é o posicionamento do presidente rubro-negro, Adson Batista, horas após o desligamento de Eduardo Souza. O dirigente descarta a chegada de um profissional estrangeiro e buscando nomes no Brasil, temos uma lista grande.
Jair Ventura, Cuca, Dorival Júnior, Lisca Doido, Antônio Carlos Zago, Eduardo Barroca, Nei Franco, Mozart, Daniel Paulista, Roger Machado, Alberto Valentim, Marquinhos Santos, Argel Fuchs, Vanderlei Luxemburgo, Paulo Baier, Allan Aal, Maurício Souza… e outro que não me lembrei no momento. Esses estão disponíveis, mas daqui a pouco a opção pode ser por alguém empregado.
Adson Batista disse que até segunda ou terça da próxima semana vai chegar um técnico no Atlético-GO. Ele quer uma pessoa que traga “algo de diferente” e com uma “nova filosofia”, para que o time comece a jogar de forma competitiva e que não seja irregular.
“O Atlético-GO não fez nenhum jogo consistente no ano”. Essa frase de Adson Batista, é um relato da verdade e que causa preocupação, já que tirando Vila Nova e Goiás, o Dragão pegou time pequenos em sua trajetória em dois meses.
É esperar para saber quem será o novo técnico, que pelas palavras de Adson, parece caminhar para ser o menos ruim na lista de desempregados. Só que além deste nome, são necessários vários outros para as quatro linhas.