A greve da polícia civil de Goiás pode dar a impressão de que o Instituto Médico Legal e o Instituto de Criminalística estão em dificuldades hoje, mas a situação é diferente. A crise nestas unidades vem de muito tempo. Pode-se concluir por um sucateamento ao longo dos últimos 10 anos.
Recentemente, causou muita repercussão a história da demora na remoção e liberação de cadáveres. Esta é uma face do problema.
Na região do Entorno do Distrito Federal, foram 17 horas para remoção de um corpo, disse o presidente da União Goiana dos Policiais Civis (UGOPOCI), Ademar Luiz.
Os problemas da polícia científica e do Instituto Médico Legal vem de muito tempo.
Veja:
IML FAZ NECRÓPSIA AO AR LIVRE – (26/04/11)
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CORPOS APODRECEM NO IML DE LUZIÂNIA (24/10/11)
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Altair Tavares
Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: [email protected] .