José Maria Marin tem 85 anos e muito dinheiro. Boa parte dele conquistado através de irregularidades como dirigente e presidente da Confederação Brasileira de Futebol. Preso na Suiça, foi extraditado para os Estados Unidos onde foi julgado e considerado culpado. Sua sentença vai sair nos próximos dias e pode chegar até 120 anos de cadeia.
Já está em um presídio federal nos EUA (Metropolitan Detention Center) e a tendência é que nunca deixe o local.
Sem direito a visita íntima, com apenas três refeições por dia e com obrigações dentro da prisão, o ex-dono do futebol brasileiro está colhendo o que plantou.
Esse é o destino de quem comete crimes na maior parte do mundo.
Aqui no Brasil, Marco Polo del Nero e Ricardo Teixeira – bem como vários outros que realizam falcatruas (olha nossa classe política), estão livres, leves e soltos.
Nossa “Justiça” permite os desmandos.
Marin ficou rico, foi recebido com tapete vermelho em Goiânia, em Goiás, no Brasil e em várias partes do mundo.
No jogo de interesses tudo é permitido, mas será que alguém desses bajuladores do passado vão fazer aquela “visitinha” de domingo ao companheiro?