Não é possível que a diretoria esmeraldina entenda que o time que vem atuando no Campeonato Brasileiro possa honrar a camisa do Verdão. Até acredito que mesmo sem nunca admitirem, os dirigentes chegaram à conclusão que cometeram muitos erros na montagem do elenco.
O Goiás não tem um “Time A” bom. Imagina conseguir ter um “Time B”.
Afastar jogadores para diminuir o número de profissionais durante os treinamentos é um atestado de incompetência na formatação e execução do planejamento em 2017 na Serrinha.
Chame o atleta, faça a rescisão pagando tudo que ele tem direito e pronto.
Colocar para treinar separado do grupo principal é um constrangimento muito grande e pode trazer consequências ao clube na Justiça Trabalhista, como foi o caso de Rodrigo Calassa.
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