O nome preferido pela diretoria do Goiás Esporte Clube para assumir o cargo de técnico para sequência da temporada é o de Marcelo Oliveira que nos últimos anos realizou grandes trabalhos no Coritiba, Cruzeiro e Atlético Mineiro.
Desempregado e se dedicando a família no momento, Marcelo Oliveira diz que só volta a trabalhar no início do Campeonato Brasileiro. Outro técnico bastante comentado na Serrinha é Levir Culpi.
Qualquer um dos cotados tem peso e capacidade de sobra para que o esmeraldino alcance seu principal objetivo em 2017 que é o retorno a elite do futebol nacional. Por eles compensa esperar até maio, com Sílvio Criciúma comandando o time na reta final do Campeonato Goiano.
Nomes como Doriva e Rogério Micale são dados como um plano “B” de uma lista trabalhada pelos dirigentes do Goiás. Até mesmo a manutenção de Sílvio Criciúma para o restande do ano não é descartada.
Seria uma chance de ouro para o ex-zagueiro e ídolo do torcedor esmeraldino começar a consolidar sua imagem no mercado. Potencial ele tem, mas a pressão por que passa o clube seria um risco queima-lo. Da mesma forma como apostar em Micale que treinaria pela primeira vez um time profissional.
Para mostrar força, o certo seria insistir na contratação de Marcelo Oliveira, Levir Culpi ou outro técnico com esse currículo.
O Goiás precisa voltar a ser grande, condição que está começando a perder ao depositar fichas em técnicos emergentes e que ajudaram a afundar várias campanhas em competições nacionais.
Para quem não concorda com a queda do clube nos últimos tempos, bastam me responder quantos anos o time ficou fora da Série A nesta década.