Recebi um e-mail da Gestora de Comunicação do Goiás, a competente Monara Marques, que traz detalhes de uma parceira da agremiação esmeraldina que está sendo conduzida pelo presidente Sérgio Rassi com clubes dos Estados Unidos.
A idéia é muito boa e precisa ser bem trabalhada para que possa dar frutos ao time esmeraldino, principalmente na área do marketing.
A possibilidade de uma pré-temporada nos Estados Unidos, a exemplo do Atlético Paranaense que recentemente também adotou esse planejamento é muito interessante.
Confira as informações a respeito da parceria com os americanos
No último mês, o presidente executivo do Goiás Esporte Clube, Dr. Sérgio Rassi, esteve nos Estados Unidos, onde se reuniu com diretores de dois clubes de futebol em formação na cidade de San Francisco, Califórnia: o SF Delta e o SF City.
Estima-se que cerca de 30 mil goianos morem, atualmente, na Bay Area, região metropolitana que circunda as baías de São Francisco, a maioria torcedora do Goiás Esporte Clube.
A ideia é estreitar o relacionamento com essa comunidade, conquistar novos torcedores nos Estados Unidos e internacionalizar a marca Goiás Esporte Clube.
A parceria está sendo intermediada pelo ex-jogador esmeraldino, Olavo. Radicado nos Estados Unidos há 30 anos, ele tornou-se agente FIFA, e construiu, ao longo deste período, importantes relacionamentos na região.
No primeiro contato entre as diretorias, foi discutida, entre outras possibilidades, o intercâmbio de atletas esmeraldinos com os clubes norte-americanos. Jogadores com potencial técnico perceptível, mas que já ultrapassaram a idade limite para fazer parte da equipe Sub-20 do Goiás, seriam aproveitados pelos times de San Francisco, passando por um período de maturação nos Estados Unidos, com todos os custos bancados pelos americanos.
Em caso de negociações futuras, envolvendo tais atletas, seria respeitada a parceria, tendo o Goiás a prioridade de repatriar os jogadores.
Outra possibilidade que está sendo discutida é a realização da próxima pré-temporada do Goiás Esporte Clube nos Estados Unidos, onde os jogadores teriam contato com outras culturas e metodologias de treinamento, além da oportunidade de estreitar relacionamento com a crescente comunidade esmeraldina na região.