Contra o Sampaio Correia o Goiás Esporte Clube vai colocar um ponto final na desastrosa temporada 2016. Um ano que o torcedor esmeraldino passou maus bocados.
Tirando a conquista do Campeonato Goiano que veio com dificuldades e nos pênaltis diante do Anápolis – os demais resultados mancharam a história do clube.
Eliminação logo na primeira fase da Copa do Brasil para o River do Piauí e uma vexatória campanha no Campeonato Brasileiro da Série B.
São inimagináveis 25 pontos atrás do campeão e rival Atlético.
Se quer o desejo do presidente Sérgio Rassi, de encerrar a participação na frente do Vila Nova, foi alcançado pelo elenco alviverde que teve poucos destaques. Tirando Léo Sena, Walter, Rossi e Gamalho – quem se salvou?
Por isso a necessidade de uma reformulação completa na estrutura do futebol.
Harlei Menezes volta a ser o diretor de futebol após um ano em que esteve ausente do dia a dia do Goiás.
O ex-goleiro chega mais uma vez como uma aposta. Outra do presidente Sérgio Rassi que não vem acertando no futebol.
Se por um lado as contas e a parte administrativa recebem elogios, o departamento de futebol comete uma trapalhada atrás da outra.
A base que também teve um ano desastroso é a extensão de um trabalho ruim feito no profissional.
É preciso que o Goiás tenha APENAS UM homem no futebol. Alguém que possa mostrar o caminho para dirigentes que não deveriam palpitar e tomar decisões nesta área.
As bênçãos novamente foram depositadas em Harlei, que não conseguiu aproveitar bem a primeira oportunidade.
O tempo vai trazer a resposta se ele terá competência na sua segunda vez.
Um gestor de destaque nacional seria o melhor, mas que o abençoado Harlei possa ser livre para atuar dentro do Goiás.
Que ele tenha liberdade e seja respeitado no seu trabalho. Até para que seja elogiado e criticado pelos acertos e erros.