O Goiás Esporte Clube de mal a pior no Campeonato Brasileiro. Lanterna com aproveitamento pífio de 24%, o Verdão não conseguiu montar um bom planejamento e as tentativas de recuperar o time na competição não surtiram efeito.
A continuar assim, o rebaixamento para Série B será o destino esmeraldino.
O próximo presidente na Serrinha deverá assumir um clube com graves problemas financeiros e com um orçamento bem inferior ao atual.
Algo em torno de 100 milhões de reais para 30 milhões.
Mesmo com esse cenário tenebroso, existem interessados em assumir o Goiás na próxima gestão que tem duração de três anos – 2021, 2022 e 2023.
O favorito é Paulo Rogério Pinheiro, que demonstra interesse em ser o candidato. Porém o grande problema para alcançar esse objetivo, é a autorização do pai – Hailé Pinheiro, que sempre foi contra um dos filhos na cadeira de presidente. O dirigente utiliza como justifica o fato do cargo ser algo que traz muito desgaste.
Adriano Oliveira, atual vice-presidente de patrimônio, é outro nome que surge pelo lada da situação. Será o candidato, caso Paulo Rogério não tenha o aval de Hailé Pinheiro.
Dificilmente o futuro presidente vai fugir de uma das opções.
Oposição
Será que realmente existe alguém com interesse?
Nos bastidores circulam nomes como Syd de Oliveira Reis e Raimundo Queiroz – ambos ex-presidentes e que conhecem bem o clube.
Só que uma chapa só pode ser criada, caso tenha o aval de 51 pessoas dentro do Conselho Deliberativo que é formado por dirigentes apaixonados por Hailé Pinheiro.
É óbvio que não terão sucesso.