Vitória diante da Sérvia na estreia e na sequência frente a Suíça. Já era esperado esse desempenho da Seleção Brasileira nos primeiros jogos da Copa do Mundo.
Na terceira partida, mesmo atuando com time reserva foi frustrante a derrota para Camarões.
Nas oitavas de final um primeiro tempo avassalador frente a pequena Coréia do Sul e a goleada no final entusiasmou muitos torcedores brasileiros.
Mas olhando com uma visão mais dura, o Brasil enfrentou quatro fracos adversários. Quando veio a Croácia, atual vice-campeã mundial, muitas dificuldades.
Empate no tempo normal. Neymar abriu o placar no primeiro tempo da prorrogação. Aí o time sofre um gol de contra ataque faltando poucos minutos para o apito final.
Um erro que possivelmente não seria aproveitado por sérvios, suíços ou coreanos. Mas que foi fatal diante de uma forte seleção europeia. Desde 2006, sempre fomos eliminados por equipes do velho continente. 2006 (França), 2010 (Holanda), 2014 (Alemanha), 2018 (Bélgica) e agora Croácia (2022).
Em todas essas edições, o Brasil a exemplo do rendimento apresentado no Catar, não empolgou. Faz tempo que não despertamos esse sentimento para os apaixonados no futebol.
Faz tempo que não jogamos o melhor futebol do mundo.