A Confederação Brasileira de Futebol apresentou Gilmar Rinaldi como novo Diretor de Seleções.
O anúncio foi feito pelo Presidente José Maria Marin nesta quinta-feira em entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
Gilmar foi goleiro do Internacional, São Paulo, Flamengo e defendeu por muitos anos a Seleção Brasileira, fez parte do grupo que em 1994 conquistou o tetra campeonato nos Estados Unidos.
Depois de pendurar as chuteiras, se tornou empresário de futebol, tendo passagem como superitendendete de futebol do Flamengo.
Trazer um empresário (que disse não exercer mais essa função) para assumir o lugar de Carlos Alberto Parreira é tão absurdo quanto a goleada de 7×1 para a Alemanha.
Outro absurdo é considerar os técnicos brasileiros tão capacitados quanto os estrangeiros.
Guardiola, Mourinho, Simeone, Ancelotti estão no mesmo nível de Tite, Felipão, Muricy, Abel?
Outra situação que também não dá para engolir é o fato do futebol alemâo não servir de base para um novo trabalho aqui no Brasil, pois se trata de um país pequeno em dimensão territorial.
Essa foi a explicação de Alexandre Galo que é o responsável pelas categorias de base da Seleção Brasileira.
Os homens da CBF não querem uma mudança no futebol. Os interesses são outros e por consequência os objetivos continuarão sendo os mesmos.