O torcedor do Goiás Esporte Clube tem uma lista de decepções em sua história de participações em competição no sistema mata-mata. Em 2020, na Copa Sulamericana, mais uma para essa galeria de frustrações.
Na Copa do Brasil o Verdão já foi eliminado pelo Democrata de Governador Valadares, Rio Branco do Acre, Botafogo da Paraíba, Londrina, River do Piauí, Ituano e CRB.
Ano passado disse adeus da Copa Verde após perder para o Cuiabá.
Todos esses vexames tiveram uma explicação, o mais recente que foi a eliminação para o Sol de América, logo na primeira fase da competição, tem o seu motivo.
Um time mal treinado.
O elenco tem suas limitações, as contratações não foram as melhores e também é certo afirmar que o Goiás sentiu com a saída de jogadores como Leandro Barcia, Yago Felipe e principalmente Michael.
Mas é um elenco que pode render mais.
Para isso precisa estar mais organizado em campo e ter variações de jogadas – coisa que não tem.
A eliminação machuca o torcedor e pela atitude dos dirigentes, ela é só mais uma para a coleção.
Ney, comissão técnica e jogadores precisam ser cobrados.
Eles precisam entregar um trabalho melhor. Só que a diretoria ainda não enxergou a necessidade da cobrança por resultados.
Parece tudo normal na Serrinha.