No próximo mês teremos a divulgação, por parte da CBF, do calendário 2026 do futebol brasileiro. Será um ano de Copa do Mundo e está prevista novidades no nosso cenário de competições. Estaduais com um número menor de datas, mudanças na Copa Verde e do Nordeste, aumento da quantidade de clubes na Série D do Campeonato Brasileiro e a redução de datas da Copa do Brasil.
Sobre a mudança na Copa do Brasil, estive ao lado do companheiro Gerliezer Paulo em uma análise a respeito dos pontos positivos e negativos de uma possível redução no número de datas. Não mais doze e sim oito datas para a competição que é a mais atrativa do ponto de vista financeiro. Teríamos jogos únicos, desde a fase inicial, até a grande decisão. Mandos de campos definidos através de sorteio.
De acordo com matéria do jornal Estadão, a adoção de um formato com jogos únicos em todas as fase, busca atender o calendário do futebol nacional que sofre com o número grande de partidas, especialmente em temporadas com competições internacionais, como é o caso de 2026.
A mudança também impacta financeiramente: jogos de ida e volta geram mais receitas de bilheteria, mas aumentam custos logísticos, viagens e desgaste físico. Com partidas únicas, há expectativa de cortes nessas despesas, mas também de menor arrecadação em alguns casos.
Mas pensando no futebol goiano, que normalmente conta com a presença de três clubes nas edições da Copa do Brasil. Seria uma boa essa alteração? Confira o bate-bola do Futebol 62.

