Uma rede de alta tensão, ao lado do aterro sanitário de Goiânia tem impedido a expansão do espaço destinado a receber todo o lixo recolhido na capital. Para prolongar a vida útil do aterro, a Comurg tenta acordo com a Enel, empresa que administra a Celg para que a rede seja retirada.
“Nós estamos em contato com a nova empresa que comprou a Celg, a Enel. Tivemos já duas reuniões com o prefeito Iris Rezende. Eles se mostraram sensíveis. Acredito que logo teremos um desfecho favorável a isso. Se tirarmos essa linha de transmissão teremos aterro sanitário em Goiânia, por mais 25, 30 anos e hoje estamos tentando adequar a situação”, explicou o presidente da Comurg, Denes Pereira.
Situado às margens da GO – 060, o aterro possui 451.033 metros quadrados e recebe uma média de 45 mil toneladas de resíduos sólidos por mês.
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