No dia que o Brasil atingiu o número de 300 mil mortes de Covid-19, seria um momento propício para Confederação Brasileira de Futebol anunciar a paralisação das competições organizadas por ela e também pelas federações.
Uma iniciativa própria da entidade, não algo de cima para baixo, como pode acontecer a qualquer momento.
Uma decisão que causaria impacto e aplausos. Que ajudaria a pressionar autoridades por todo Brasil que não só ‘dão bola fora’.
Só que a CBF não dá a mínima para o que está acontcendo no país.
Seu interesse é com o dinheiro e não com as vidas.
Sem futebol ela deixa de arrecadar com patrocínios e teria automáticamente que ajudar os clubes, principalmente os menores.
Esse seria o papel de uma entidade de respeito.
Só que é a CBF… Uma organização que é uma máquina de ganhar dinheiro.
Como detalhe – foram quase R$ 1 bilhão de faturamento no último balanço apresentado em 2020.