Na temporada passada o Atlético Clube Goianiense lamentou o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Em contrapartida deu ao torcedor o título do Goianão conquistado na Serrinha diante do Goiás – um feito histórico. Outras alegrias dos apaixonados pelo Dragão foram as grandes campanhas na Copa do Brasil e Sul-Americana.
Chegar as quartas de final da competição nacional e até as semifinais da disputa internacional, rendeu aos cofres do rubro-negro muito dinheiro. Foram R$ 25,5 milhões em premiação.
Para Série B do Campeonato Brasileiro, a tranquilidade financeira do Atlético já é um diferencial. Coloca o clube com status de favorito ao acesso para elite do futebol nacional.
Mas para consolidar essa condição terá que montar um time bem melhor do que tem no momento. Mesmo liderando o Goianão é visível a necessidade de contratações para disputa nacional.
Dinheiro não é problema. Já que o Atlético também fez boas negociações nesta janela de transferências. Dudu, Gabriel Baralhas, Léo Pereira e Wellington Rato saíram e deixaram uma boa grana nas transferências. O clube também deixou de ter os salários desses atletas nas suas despesas. Isso sem falar tambem nas economias na filha com as saídas de Jorginho, Marlon Freitas, Churín, Arthur Henrique, Wanderson, Willian Klaus, Hayner, Renan e vários outros.
O Brasileirão começa só em abril e para conquista do retorno para elite nacional, devem chegar mais nomes consolidados, do que apostas como várias que o clube fez para o Estadual.
Muita atenção a janela do mercado de contratações no Brasil que vai até 4 de Abril. Depois só volta no início de Julho. Serão três meses sem poder trazer reforços.
Ter um elenco com boas opções é básico para o sucesso. No ano passado o Atlético sofreu com pouca qualidade para girar o time nas várias competições simultâneas.