O problema relacionado ao aumento tarifário foi resolvido. A partir de 3 de maio, o cidadão para andar de ônibus precisará pagar dois reais e oitenta centavos.
O aumento veio com a promessa de melhora do atendimento ao usuário, incluindo o aumento da frota de ônibus a partir de maio e renovação dos veículos em julho.
Aliado a estes fatores está também um aumento no número de viagens, que será feito de acordo com a demanda das linhas.
No entanto, ainda resta um problema: o impasse relacionado ao reajuste do salário dos motoristas.
Segundo o acordo, os empresários devem se resolver com os funcionários sem que ocorram greves e problemas para o sistema. O pedido dos motoristas é por um aumento de 15% no salário.
Na conta da CMTC para a tarifa, o índice utilizado foi de 7%. As empresas também deverão contratar mais 300 motoristas neste mês, que vão ser conduzir os veículos que virão para a frota.
De acordo com o presidente do Sinditransporte, Alberto Magno, até o momento ainda não há uma resposta oficial do Setransp. Ouça a reclamação:
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De acordo com o presidente do Sinditransporte, Alberto Magno, argumenta que o risco de uma greve não está descartado.
Quanto aos valores ainda não há definição nem do lado patronal, nem do lado dos empregados.
A assessoria de imprensa do Setransp informou que as empresas aguardam a assinatura de contrato por parte das prefeituras, que dá a garantia do pagamento de 50% das gratuidades do sistema a partir de 1° de janeiro de 2015.
Desta forma, de acordo com o Setransp, as empresas poderiam obter crédito junto aos bancos para garantir o reajuste dos motoristas.
Antes da decisão do aumento tarifário, o governador Marconi Perillo havia anunciado medidas para que o aumento da passagem de ônibus não ocorresse ou que no mínimo não pesasse tanto para o usuário.
Após o reajuste da tarifa do transporte coletivo, o governador analisou o processo.
De acordo com Marconi Perillo, as medidas adotadas pelo governo como desoneração do óleo diesel e o pagamento das gratuidades resultaram num valor mais justo para o cidadão.
Ouça a análise feita pelo governador:
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