Se o PSB sair da aliança com Dilma Roussef e entregar os cargos que ocupa, qual será a influência sobre a eleição em 2014, em Goiás?
O assunto merece atenção, e investigação.
Em Goiás, uma indefinida candidatura de José Batista Júnior ( Júnior Friboi) poderia ser influenciada de qual forma?
O jornal Valor Online abordou o interesse do presidente do PSB, Eduardo Campos, de sair da aliança com Dilma.
VEJA:
“Se optar mesmo pela candidatura a presidente em 2014, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, deve entregar os cargos no governo da presidente Dilma Rousseff no final deste ano.
Essa foi umas das mensagens que passou a integrantes do partido recentemente no sentido de planejar sua pré-campanha presidencial. Outro aspecto importante nesse sentido foi o mapeamento dos palanques estaduais. No desenho atual, são pelo menos 12 candidaturas próprias (Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Sul, Sergipe e Tocantins). Nos Estados em que as candidaturas não se viabilizarem, o partido negociará com os aliados”.
A primeira questão que se coloca é se a decisão nacional vai reforçar ou não a candidatura de Júnior Friboi a governador de Goiás, em 2014.
É fato que uma candidatura isolada tem poucas chances de vitória. O tempo de propaganda é mínimo. Mas, Friboi tem capital para superar esta dificuldade.
Por outro lado, ele poderia compor a aliança com o grupo de Vanderlan Cardoso, Ronaldo Caiado e Jorcelino Braga ou, então, com o PMDB.
É fato que uma candidatura própria do PSB, sozinho, tem poucas chances contra as estruturas partidárias consolidadas que estão ao lado de Marconi Perillo (PSDB) e Iris Rezende (PMDB).
Com a palavra, Júnior Friboi, que entrou na pauta.
Altair Tavares
Editor e administrador do Diário de Goiás. Repórter e comentarista de política e vários outros assuntos. Pós-graduado em Administração Estratégica de Marketing e em Cinema. Professor da área de comunicação. Para contato: [email protected] .