07 de agosto de 2024
Destaque 2

Cidadania irá recorrer de decisão que suspendeu diploma de vereador eleito: “tese absurda”

O Cidadania afirmou na tarde deste domingo (22/11) que irá recorrer da decisão que suspendeu a diplomação do vereador eleito Marlon dos Santos Teixeira. A legenda destacou que a chapa de vereadores teve o registro homologado na Justiça Eleitoral e estava com situação regular. “O fato de uma candidata ter desistido no meio da campanha não inviabiliza a chapa. O partido já está recorrendo judicialmente.”

O partido alega que há uma espécie de tapetão eleitoral acontecendo, já que o partido que moveu a ação na Justiça Eleitoral, o PROS, não conseguiu eleger vereadores para a Câmara Municipal. “O juiz acatou pedido liminar feito pelo PROS, que alegou descumprimento da cota destinada às mulheres na chapa de vereadores do Cidadania. Porém, a assessoria jurídica do partido está convicta de que a tese defendida pelo PROS é absurda e visa apenas obter o que não conseguiu nas urnas, ou seja, uma vaga na Câmara Municipal.”

O juiz Wild Afonso Ogawa acatou neste sábado (21/11) pedido de liminar feito pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS), que alegou descumprimento da cota mínima de 30% destinada às mulheres na chapa de vereadores do Cidadania. O partido presidido pelo vice-governador Lincoln Tejota, argumenta no entanto, que a legenda cumpria com a cota mínima, mas às vésperas da eleição uma candidata renunciou ao cargo. Ogawa entende que, neste cenário, o vereador eleito Marlon dos Santos Teixeira não teria direito de assumir o mandato. Porém, a assessoria jurídica do partido Cidadania reforça que a argumentação do PROS “é absurda e visa apenas obter o que não conseguiu nas urnas, ou seja, uma vaga na Câmara Municipal”.

Leia na íntegra o comunicado:

O Cidadania Goiânia estranhou a decisão do juízo da 127ª Zona Eleitoral de suspender a diplomação do vereador eleito Marlon dos Santos Teixeira, porque a chapa de vereadores teve seu registro homologado pela justiça eleitoral por estar completamente regular. O fato de uma candidata ter desistido no meio da campanha não inviabiliza a chapa. O partido já está recorrendo judicialmente.

O juiz acatou pedido liminar feito pelo PROS, que alegou descumprimento da cota destinada às mulheres na chapa de vereadores do Cidadania.

Porém, a assessoria jurídica do partido está convicta de que a tese defendida pelo PROS é absurda e visa apenas obter o que não conseguiu nas urnas, ou seja, uma vaga na Câmara Municipal.

A chapa de vereadores do Cidadania teve seu registro homologado pela justiça eleitoral por estar completamente regular. Isto é, foi feita no devido prazo, após convenção, e com a proporção correta de candidatas.

Portanto, o fato de uma candidata ter desistido de sua candidatura no meio da campanha não inviabiliza a chapa, cuja formação respeitou todos os preceitos da legislação eleitoral.

O Cidadania valoriza a participação feminina na política. Tanto que indicou a economista Julimária Sousa como candidata a vice-prefeita, dando a ela durante a campanha o protagonismo que nenhum outro candidato a vice teve em Goiânia.

O Cidadania Goiânia provará o bom direito e garantirá o mandato do vereador eleito Marlon. Mandato conquistado nas urnas com a sua biografia impecável e os melhores projetos para a comunidade.


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